Ao olhar para o horizonte já não vejo mais o céu azul.
Tantos anos contemplando o horizonte,
O céu azul, o por do sol.
Coisas que dei valor algumas vezes, e
Coisas que ignorei na maioria do tempo.
Hoje,
Meu horizonte sumiu,
Ando lentamente em fila
Passo após passo.
Todos meus desejos e fantasias vêm à tona nesse mundo,
Sempre imaginei que no fim eu me livraria disso.
Lagrimas que escorrem em meu rosto.
Hoje,
Eu marcho em direção ao abismo,
E o horizonte que vejo é o do vale da morte.
Augusto Andrade
22 anos.
Brasilia - DF
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