Tão simples,
Acabei me perdendo no silencio.
Meu reflexo numa lagrima que havia escorrido.
Sufocado por um simples olhar,
Não se aceita mais o gesto,
Abriu-lhe a porta,
Sua mente estava vazia
Enfim,
Viu-se o motivo da total perda.
Logo ao fundo
Um rio de desejos,
Desilusões, injustiça
Terminavam nas cachoeiras que escorriam dos seus olhos.
Sentir, pensar, olhar.
Proibido de viver,
Forçado a esperar
Esperar por algo improvável.
Desejos indesejáveis.
Já não havia um homem,
Já não se via ninguém.
Augusto Andrade
22 anos.
Brasilia - DF
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