Ter consciência do que existiu,
Memórias infundadas.
Um coração partido,
Um papel rabiscado.
Um sentimento inexplicável,
Um espaço vazio no final do enredo.
Um pássaro morto,
Um passado ferido.
Ensinamentos que aprendi com a vida.
As coisas morrem assim,
Não existe o passado,
Não existe o futuro.
Isso eu aprendi com ele:
“Observe a água, ela não para,
Ela esta em todos os lugares,
é como se não tivesse passado,
é como se não existisse o futuro.”
Não agüento mais o medo.
Tanto pra aprender,
O poeta continua a escrever
O poeta ainda não morreu.
Agora escuto...
Um breve grito de dor.
Augusto Andrade
22 anos.
Brasilia - DF
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